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terça-feira, 19 de julho de 2011
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Compras no Paraguai / Volta para casa.
Eu pretendia comprar apenas um odômetro e talvez um grupo shimano alivio, mas quando o Nelson me mostrou a sua bike, foi preciso apenas bater o olho para decidir. “ Quero uma bike completa!”. Falei para o Nelson que a bike dele tinha apenas um defeito: era linda de mais. Acabava chamando a atenção de ladrões. Acabei decidindo por não comprar o quadro e comprar um mais simples em São Paulo.
Chegando no Paraguai, comprei tudo, exceto o quadro...pera um pouco...Quadro GTS por apenas 98 dólares?! Não teve jeito, comprei a bike completa mesmo.
Declaramos a bike para que não houvesse problemas com a alfândega. Tudo certo! Gastei 800,00 em uma bike de 1400. Aproveitei ainda para comprar uns acessórios. Quem completou a bike foi o Nelson que me deu de presente um suporte de caramanhola, que ele tinha sobrando em sua casa.
Este foi o fim. O Nelson me acompanhou até a rodoviária e me ajudou a empacotar a bagagem, nos despedimos e entrei no ônibus de volta para São Paulo. Agradeço de mais ao Nelson pelos dois dias em que me hospedou em sua casa, com direito a refeições, boas conversas, companhia e ajuda para comprar tudo o que eu queria. Espero ainda reencontrá-lo, nem que seja para dar um rolezinho de bike por aí.
Aqui se conclui a viagem, onde deixo um agradecimento a todos que de alguma forma me ajudaram, nem que seja apenas com um apoio moral.
Deixo também um video com as fotos da viagem para quem tiver interesse em assistir:
http://www.youtube.com/watch?v=gRF_X_29_1E
Na verdade a viagem nunca acaba, espero fazer da minha vida uma grande viagem, mas neste momento preciso parar um pouco em São Paulo, para estudar, trabalhar e depois retomar o meu caminho, por tanto, nos vemos por aí!
Chegando no Paraguai, comprei tudo, exceto o quadro...pera um pouco...Quadro GTS por apenas 98 dólares?! Não teve jeito, comprei a bike completa mesmo.
Declaramos a bike para que não houvesse problemas com a alfândega. Tudo certo! Gastei 800,00 em uma bike de 1400. Aproveitei ainda para comprar uns acessórios. Quem completou a bike foi o Nelson que me deu de presente um suporte de caramanhola, que ele tinha sobrando em sua casa.
Este foi o fim. O Nelson me acompanhou até a rodoviária e me ajudou a empacotar a bagagem, nos despedimos e entrei no ônibus de volta para São Paulo. Agradeço de mais ao Nelson pelos dois dias em que me hospedou em sua casa, com direito a refeições, boas conversas, companhia e ajuda para comprar tudo o que eu queria. Espero ainda reencontrá-lo, nem que seja para dar um rolezinho de bike por aí.
Aqui se conclui a viagem, onde deixo um agradecimento a todos que de alguma forma me ajudaram, nem que seja apenas com um apoio moral.
Deixo também um video com as fotos da viagem para quem tiver interesse em assistir:
http://www.youtube.com/watch?v=gRF_X_29_1E
Na verdade a viagem nunca acaba, espero fazer da minha vida uma grande viagem, mas neste momento preciso parar um pouco em São Paulo, para estudar, trabalhar e depois retomar o meu caminho, por tanto, nos vemos por aí!
A casa do Neson
Philip saiu da lanchonete, pedalando pela chuva e vento muito gelado seguido por mim, e rapidamente chegamos à casa do Nelson, que também era cicloturista e morava em Foz, eu já até o conhecia da comunidade de cicloturismo da Internet.
Na casa do Nelson conversamos sobre antigas viagens, futuros roteiros, e bikes, para depois jantar uma ótima macarronada feita pela mãe do Nelson e ir dormir.
Quando acordei por volta das 11:00 da manhã o Philip já tinha se mandado fazendo o caminho inverso que eu tinha feito para chegar em Foz, tomei o café para depois seguir as orientações do Nelson para se chegar de ônibus as cataras.
Muito fácil. Lógico que o paulista não terá problemas para chegar, pois é...Peguei o ônibus errado na hora de fazer a baldeação e me perdi, quando me encontrei já tinha perdido bastante tempo, e por isso não fui no parque das aves (recomendação de passeio do Nelson), tudo bem, ainda me restava as cataratas.
Cheguei no parque nacional, onde me misturei com os gringos para assistir ao espetáculo da queda das águas, muito lindo, andei pelo parque por umas duas horas, e tirei muitas fotos...Quanta água!
Cheguei na casa do Nelson à noite, ele preparou a janta, pela primeira vez comi feijão com soja, ótima idéia, a comida estava bem gostosa.
Conversamos um pouco antes de dormir, e combinamos de no dia seguinte visitar a Argentina e o Paraguai, e lógico, fazer umas compras por lá.
Na casa do Nelson conversamos sobre antigas viagens, futuros roteiros, e bikes, para depois jantar uma ótima macarronada feita pela mãe do Nelson e ir dormir.
Quando acordei por volta das 11:00 da manhã o Philip já tinha se mandado fazendo o caminho inverso que eu tinha feito para chegar em Foz, tomei o café para depois seguir as orientações do Nelson para se chegar de ônibus as cataras.
Muito fácil. Lógico que o paulista não terá problemas para chegar, pois é...Peguei o ônibus errado na hora de fazer a baldeação e me perdi, quando me encontrei já tinha perdido bastante tempo, e por isso não fui no parque das aves (recomendação de passeio do Nelson), tudo bem, ainda me restava as cataratas.
Cheguei no parque nacional, onde me misturei com os gringos para assistir ao espetáculo da queda das águas, muito lindo, andei pelo parque por umas duas horas, e tirei muitas fotos...Quanta água!
Cheguei na casa do Nelson à noite, ele preparou a janta, pela primeira vez comi feijão com soja, ótima idéia, a comida estava bem gostosa.
Conversamos um pouco antes de dormir, e combinamos de no dia seguinte visitar a Argentina e o Paraguai, e lógico, fazer umas compras por lá.
Medianeira - Foz Do Iguaçu
Certo, eu estava em Medianeira e agora faltavam apenas 50 quilômetros para chegar em Foz, mas eu não esperava tanta dificuldade para pedalar esta distancia, acontece que acordei com uma leve garoa caindo e quando eu comecei a pedalar caiu uma chuva forte acompanhada por raios e trovões, não teve jeito tive que parar, e esperar que a chuva fizesse o mesmo. Depois do almoço a chuva parou, e eu voltei a pedalar, e a chuva também voltou a cair, e eu novamente parei para chuva novamente parar e eu voltar a pedalar por mais uma vez. Era necessário apenas eu subir na bike para a chuva cair, assim como era necessário apenas descer da bike para a chuva diminuir. Parecia uma brincadeira dos Deuses para me impedir de chegar ao destino final, assim como nos Lusíadas, e talvez fosse mesmo por que logo em seguida meu pneu furou (trocar pneu molhado e cheio de terra é pra quem merece).
Pois bem, fui pingando de posto em posto para me proteger da chuva, mas os deuses pareciam estar determinados a não me deixar chegar em Foz, o dia tava uma merda, parei numa lanchonete e não tinha mesmo o que fazer, pedalar na chuva forte significaria molhar minhas únicas roupas de frio (eu estava usando os dois moletons que levei), e como estava frio, pedi um pastel e fiquei assistindo “procurando Nemo” que passava na TV, desanimado porem conformado, cicloturistas também tem dias ruins durante a viagem.
Porem o dia não havia acabado e foi neste momento que aconteceu algo realmente incrível, olhei para trás, para verificar se não havia ninguém mexendo nas minhas coisas, e quem eu encontro olhando para mim através do vidro com uma cara que misturava espanto e animação?! Demorou um pouco para eu me convencer, identifiquei um ciclista, mas quando fui olhar melhor percebi que eu conhecia muito bem aquele ciclista:
-PHILIP!
Eu não podia acreditar, era ele mesmo, imagino que a cara de espanto que ele viu enquanto me olhava foi maior do que a vista por mim ao olhar para ele...Era mesmo o Philip! Contornei rapidamente o vidro e fui ao seu encontro para lê dar um abraço.
Philip é um cicloturista mineiro que conheci quando subia de São Paulo para Porto Seguro de bike, o que eu já considerava uma grande coincidência, pois nos encontramos numa rota pouco provável para o encontro casual de cicloturistas (tínhamos abandonado as estradas e subíamos o nordeste pelas praias desertas de areia fofa, tendo que atravessar rios, e falésias). Lá na Bahia nos conhecemos e nos tornamos amigos subindo para Porto Seguro, juntos com mais dois camaradas.
Havíamos nos encontrado no nordeste e agora nos encontrávamos novamente no sul do país. O Philip vinha pedalando pela chuva, embrulhado em um saco de lixo na tentativa de se impermeabilizar, ao menos parcialmente, e precisou parar para pedir uma sacola plástica para embrulhar as suas coisas, e por algum motivo incrível foi na lanchonete que eu estava que ele resolveu parar para pedir a sua sacola.
Sentamos a mesa e conversamos os dois, extremamente surpresos com a incrível coincidência, eu estava indo para o sentido oposto ao dele, mas o Philip decidiu seguir viagem apenas no dia seguinte e me chamou para passar a noite no mesmo local em que ele tinha ficado enquanto esteve em Foz.
Realmente incrível...Posso dizer que não sei sobre a existência de Deuses ou sobre o funcionamento do universo, mas de fato, não posso deixar de afirmar: Sair de casa é permitir que o acaso interfira sobre sua vida, é dar chance a um destino inimaginável.
Pois bem, fui pingando de posto em posto para me proteger da chuva, mas os deuses pareciam estar determinados a não me deixar chegar em Foz, o dia tava uma merda, parei numa lanchonete e não tinha mesmo o que fazer, pedalar na chuva forte significaria molhar minhas únicas roupas de frio (eu estava usando os dois moletons que levei), e como estava frio, pedi um pastel e fiquei assistindo “procurando Nemo” que passava na TV, desanimado porem conformado, cicloturistas também tem dias ruins durante a viagem.
Porem o dia não havia acabado e foi neste momento que aconteceu algo realmente incrível, olhei para trás, para verificar se não havia ninguém mexendo nas minhas coisas, e quem eu encontro olhando para mim através do vidro com uma cara que misturava espanto e animação?! Demorou um pouco para eu me convencer, identifiquei um ciclista, mas quando fui olhar melhor percebi que eu conhecia muito bem aquele ciclista:
-PHILIP!
Eu não podia acreditar, era ele mesmo, imagino que a cara de espanto que ele viu enquanto me olhava foi maior do que a vista por mim ao olhar para ele...Era mesmo o Philip! Contornei rapidamente o vidro e fui ao seu encontro para lê dar um abraço.
Philip é um cicloturista mineiro que conheci quando subia de São Paulo para Porto Seguro de bike, o que eu já considerava uma grande coincidência, pois nos encontramos numa rota pouco provável para o encontro casual de cicloturistas (tínhamos abandonado as estradas e subíamos o nordeste pelas praias desertas de areia fofa, tendo que atravessar rios, e falésias). Lá na Bahia nos conhecemos e nos tornamos amigos subindo para Porto Seguro, juntos com mais dois camaradas.
Havíamos nos encontrado no nordeste e agora nos encontrávamos novamente no sul do país. O Philip vinha pedalando pela chuva, embrulhado em um saco de lixo na tentativa de se impermeabilizar, ao menos parcialmente, e precisou parar para pedir uma sacola plástica para embrulhar as suas coisas, e por algum motivo incrível foi na lanchonete que eu estava que ele resolveu parar para pedir a sua sacola.
Sentamos a mesa e conversamos os dois, extremamente surpresos com a incrível coincidência, eu estava indo para o sentido oposto ao dele, mas o Philip decidiu seguir viagem apenas no dia seguinte e me chamou para passar a noite no mesmo local em que ele tinha ficado enquanto esteve em Foz.
Realmente incrível...Posso dizer que não sei sobre a existência de Deuses ou sobre o funcionamento do universo, mas de fato, não posso deixar de afirmar: Sair de casa é permitir que o acaso interfira sobre sua vida, é dar chance a um destino inimaginável.
Guaraniaçu – Medianeira
O caminhoneiro na saída de Curitiba estava certo ao dizer que eu só veria reta depois de Cascavel, ficou bem mais fácil pedalar depois de passar por lá e apesar da parada durante à tarde para esperar a chuva passar, as boas condições para o pedal me possibilitaram avançar 160 quilômetros com tranqüilidade. Sim, teve mais um pneu furado, e mais remendo na câmara que já não tem mais espaço para tanto remendo, mas cheguei em Medianeira.
Por aqui o fluxo de carros é grande, provavelmente turistas atrás das cataratas, da usina de Itaipu, e das mercadorias paraguaias. Amanha devo chegar em Foz e também vou atrás de tudo isso, hoje eu durmo no átrio de uma igreja, e amanha vou embora bem cedo para não ser apedrejado pelos fieis.
Por aqui o fluxo de carros é grande, provavelmente turistas atrás das cataratas, da usina de Itaipu, e das mercadorias paraguaias. Amanha devo chegar em Foz e também vou atrás de tudo isso, hoje eu durmo no átrio de uma igreja, e amanha vou embora bem cedo para não ser apedrejado pelos fieis.
Cantagalo – Guaraniaçu.
Sai da casa do seu Ciro pela manhã, e tive que remendar a câmara de ar por duas vezes no caminho, meus pneus estavam carecas e não eram de qualidade, por este motivo trocar pneu estava se tornando um habito diário, quando cheguei em Guaraniaçu pedi um PF, que não foi suficiente para matar a minha fome, acho que o seu Ciro me deixou mal acostumado, então pedi um espetinho como complemento da janta.
Dessa vez eu não consegui um bom lugar pra dormir, tive que improvisar uma cama com uma poltrona de caminhão que tava largada num canto, um banco e uma tábua. Sem reclamações, foi o necessário para um ciclista cansado dormir.
Dessa vez eu não consegui um bom lugar pra dormir, tive que improvisar uma cama com uma poltrona de caminhão que tava largada num canto, um banco e uma tábua. Sem reclamações, foi o necessário para um ciclista cansado dormir.
sábado, 17 de julho de 2010
Auto da Pedra - Cantagalo
Antes de me despedir de Auto da Pedra foi preciso trocar o pneu. pneu trocado cheguei a Prudentópolis onde passei a noite numa sala de depósito de um posto cheia de pastas e fichários.
Dormi bem, mas acordei enxergando meio estranho e acabei tomando um susto quando me olhei no espelho, meus olhos estavam super inchados, arrumei a bagagem meio preocupado e sai logo cedo, subi um morro enorme, apesar de ter sido cansativo a vista la de cima compensava. quando cheguei no alto já nem me lembrava mais dos meus olhos, que já estavam melhorando.
Quando já estava escurecendo cheguei em Cantagalo, a dificuldade estava sendo achar um lugar para comer, passei por paradas de ônibus onde a comida era cara demais, e por lanchonetes fechadas, até que cheguei em uma lanchonete onde o seu Ciro me disse que a comida ia demorar pra sair porque eles tinham acabado de abrir:
-Demorar quanto?
-30 minutos!
-ah, entao eu espero.
Eu bem que tentei, mas nao consegui terminar a janta, sempre achei uma deselegância grande deixar no prato a comida que pessoas tiveram trabalho pra fazer, neste dia eu não havia comido absolutamente nada e estava preparado para causar prejuizo em qualquer "boca-livre", só que quando o seu Ciro começou a trazer as travessas eu pensei, "essa comida toda é só para mim?!". Eram 7 travessas cheias de comida que ocupavam metade da mesa em que eu estava, e quando eu conseguia acabar com uma travessa me perguntavam se eu queria que enchesse a travessa novamente, e quando eu tava na metade da refeição me trouxeram um prato cheio de macarrão caseiro. Putz, assim não da, comi bem devagar tentando achar espaço para toda aquela comida, mas realmente não foi possível acabar com tudo, quando seu Ciro chegou me perguntando se queria que trouxesse algo mais, respondi a ele que não aguentava mais nada, ele abriu um sorriso largo, como se tivesse atingido seu objetivo.
Seu Ciro enquanto recolhia a mesa me disse que eu poderia dormir na casa dele, que ficava nos fundos da lanchonete, e tomar café da manhã com eles pela manhã.
Foi o que fiz, dormi em um quarto que arrumaram só para mim, e tomei café da manhã com a familia do seu Ciro, antes de agradecer por tudo o que fizeram por mim e me despedir.
Dormi bem, mas acordei enxergando meio estranho e acabei tomando um susto quando me olhei no espelho, meus olhos estavam super inchados, arrumei a bagagem meio preocupado e sai logo cedo, subi um morro enorme, apesar de ter sido cansativo a vista la de cima compensava. quando cheguei no alto já nem me lembrava mais dos meus olhos, que já estavam melhorando.
Quando já estava escurecendo cheguei em Cantagalo, a dificuldade estava sendo achar um lugar para comer, passei por paradas de ônibus onde a comida era cara demais, e por lanchonetes fechadas, até que cheguei em uma lanchonete onde o seu Ciro me disse que a comida ia demorar pra sair porque eles tinham acabado de abrir:
-Demorar quanto?
-30 minutos!
-ah, entao eu espero.
Eu bem que tentei, mas nao consegui terminar a janta, sempre achei uma deselegância grande deixar no prato a comida que pessoas tiveram trabalho pra fazer, neste dia eu não havia comido absolutamente nada e estava preparado para causar prejuizo em qualquer "boca-livre", só que quando o seu Ciro começou a trazer as travessas eu pensei, "essa comida toda é só para mim?!". Eram 7 travessas cheias de comida que ocupavam metade da mesa em que eu estava, e quando eu conseguia acabar com uma travessa me perguntavam se eu queria que enchesse a travessa novamente, e quando eu tava na metade da refeição me trouxeram um prato cheio de macarrão caseiro. Putz, assim não da, comi bem devagar tentando achar espaço para toda aquela comida, mas realmente não foi possível acabar com tudo, quando seu Ciro chegou me perguntando se queria que trouxesse algo mais, respondi a ele que não aguentava mais nada, ele abriu um sorriso largo, como se tivesse atingido seu objetivo.
Seu Ciro enquanto recolhia a mesa me disse que eu poderia dormir na casa dele, que ficava nos fundos da lanchonete, e tomar café da manhã com eles pela manhã.
Foi o que fiz, dormi em um quarto que arrumaram só para mim, e tomei café da manhã com a familia do seu Ciro, antes de agradecer por tudo o que fizeram por mim e me despedir.
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